Transtorno de Pânico e agora?

Em 2013, a entrevistadora Oprah Winfrey, em meio à um período caótico de trabalho, teve um ataque de pânico. “No começo, só me senti acelerada e meio adormecida, pulando de uma coisa para a outra e para a outra”, falou Oprah em entrevista. “Quando percebi (que estava tendo um ataque de pânico), pensei: ‘OK, se não me acalmar vou ter um problema sério’. Estava no meio das dublagens. Lembro de fechar os olhos cada vez que virava a página, porque olhar para a página e para o texto ao mesmo tempo era estímulo demais para meu cérebro.”’

A Síndrome de Pânico é caracterizada por uma intensa sensação de medo e mal-estar cognitivo e físico que começam de uma maneira brusca e rápida – em 5 minutos vão da ansiedade para o medo de morrer persistente e recorrente, o que aumenta as chances de outros problemas mentais e físicos. Atualmente, no Brasil 5% da população já teve um ataque de pânico, sendo que 1% tem transtorno de ansiedade. Nesse transtorno, o sistema de “alerta” do organismo, ou seja, o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça, mostra tendência em desencadear desnecessariamente em situações específicas, chamadas de crise de pânico, sem que haja perigo real.

Um aspecto desafiador para quem já teve a crise do pânico é não deixar desenvolver medos irracionais – chamados de fobias – de situações específicas que geraram a crise. Para quem não sabe se já passou por tal crise, os sintomas iniciam com elevadas taxas de descarga de adrenalina o que pode gerar alterações físicas perigosas ao paciente, tais como: Aumento da frequência cardíaca, com concentração do sangue na cabeça e extremidades do corpo (membros) ; Aumento da frequência respiratória, ou seja, hiperventilação; ressecamento da mucosa bucal; Sensação de falta de ar – que ocorre pela não estimulação dos nervos sensitivos intranasais), e; medo extremo de morte iminente. Outros sintomas também aparecem como vertigem, escurecimento da visão, parestesia (formigamento), sensação de desmaio, tremores, espasmos musculares, entre outros. Muitas vezes essa doenças é confundida com outras por causa dos inúmeros sintomas que pode apresentar.

O tratamento da síndrome do pânico pode ser realizado através de medicamentos, psicoterapia e estimulação magnética transcraniana repetitiva. Outras técnicas complementares também podem ser utilizadas, como técnicas de respiração e meditação para reduzir níveis de ansiedade e estresse – fatores associados com o transtorno do pânico. Merece destaque o tratamento com estimulação magnética transcraniana, que se mostra altamente eficaz em diversos tratamentos, como no caso de Sueli Vieira que diz  “Antes eu não conseguia enxergar a natureza, parecia que o céu estava sempre cinza, agora consigo ver a beleza das árvores que antes eu nem notava que existiam” em depoimento para o Bom Dia Brasil, veja a matéria completa para entender um pouco mais como essa técnica é utilizada no tratamento contra o transtorno do pânico https://www.youtube.com/watch?time_continue=27&v=CbD06Xv29_s  No Rio de Janeiro, a clínica melhor qualificada para essa técnica é a VTM Neurodiagnóstico, segundo o site Doctoralia, se você tem dúvidas entre em contato pelo telefone ou veja mais informações no próprio site https://vtmneurodiagnostico.com.br/site/servicos/

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