Mal de Alzheimer e exercício

Para reduzir o progresso do Mal de Alzheimer, exercitar-se é sinônimo de necessidade! Ao realizar atividade física, o hormônio irisina, que entra em circulação no organismo, é capaz de melhorar a capacidade cognitiva, como comprovaram pesquisadores da UFRJ.
Os pesquisadores demonstraram que o aumento da irisina, assim como sua proteína precursora FNDC5, reduz o déficit de memória e aprendizagem em roedores com Alzheimer.
Pesquisadores também observaram que quando o surgimento dessa substância no cérebro dos ratos doentes era bloqueado, se perdiam os efeitos cognitivos benéficos trazidos pelo exercício físico. Então, aproveite o verão para adquirir o hábito de caminhar, nadar e praticar atividades prazeirosas. Essa prática, além de reduzir danos causados pela doença, pode melhorar resultados associados com depressão e potencializar tratamentos não medicamentosos, como a Estimulação Magnética Transcraniana, essencial para quem sofre com esse tipo de demêcia.

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