Por que é menos óbvio em mulheres do que em...
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A insônia é um transtorno associado com a redução da constância do sono. A maior parte dos casos é causada por ausência de higiene do sono.
O amor, conceituado como sentimento que impulsiona o indivíduo para o belo, digno ou grandioso ou por sentimento de grande afeição de uma pessoa a outra entre outras inúmeras definições.
O neurologista é um médico especializado em neurologia que realiza diagnóstico e tratamento do sistema nervoso. Em particular, esse especialista trata de sintomas, doenças, transtornos, síndromes que atingem os sistemas nervoso periférico e central, autônomo, parassimpático, simpático, tecidos efetores, como músculos, e, até mesmo tecidos de revestimento.
Dores, formigamentos, confusão mental, fraqueza muscular, insônia, perda de memória, descontrole motor entre outros sintomas indicam a necessidade de um neurologista. As causas mais comuns de sintomas encontrados na Neurologia são cefaleia, distúrbio do sono epilepsias, doenças vasculares encefálicas, neuropatia, traumatismo craniencefálico, mielopatias, doenças neurodegenerativas, distúrbio dos movimentos, deficiências, malformações congênitas do Sistema Nervoso e Síndrome de Guillain-Barré.
Existe uma interseção entre as áreas. Tanto o neurologista quanto o psiquiatra trabalham com o sistema nervoso – porém, com atuação diferente. O neurologista atende casos associados com a parte física e fisiológica. Isso pode estar associado com dores, paralisias, dificuldade de movimentação, tontura, atrofia ou perda de neurônios, alteração fisiológica de neurotransmissores.
A psiquiatria é responsável por diagnósticos e tratamentos em transtornos de Saúde Mental (cognitivo e emocional) e comportamental. Atua com prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção para evitar que o transtorno se manifeste novamente. As causas mais frequentes da busca pelo psiquiatra são por transtornos depressivos, transtornos de ansiedade, transtornos de personalidade, por exemplo bipolares, transtorno obsessivo-compulsivo, disfunções sexuais, transtornos psicóticos, por exemplo a esquizofrenia.
A primeira consulta com o neurologista é direcionada para realizar uma anamnese, ou seja, uma entrevista sobre as principais queixas, histórico de sintomas, antecedentes do paciente, histórico familiar, hábitos de vida; pode englobar questionários específicos e exames clínicos (físicos). Essa consulta também poderá necessitar de outros exames ( sanguíneos, eletroneuromiografia, eletroencefalograma, ultrassonografia transcraniana, angiotomografia, entre outros) para definição da causa dos sintomas apresentados pelo paciente.
O tratamento mais eficaz é o mais personalizado ao paciente. Isso ocorre porque a causa dos transtornos depressivos não é específica, assim como pode envolver hereditariedade, alterações em níveis hormonais, mudança na liberação de neurotransmissores, alteração neuroendócrinas, fatores psicossociais e contextuais. A partir do diagnóstico preciso é possível saber se é um transtorno depressivo maior, distimia ou transtorno depressivo persistente ou outro transtorno depressivo. O diagnóstico individual é a chave para o tratamento mais adequado. Frequentemente, envolve remédios, psicoterapias, estimulação magnética transcraniana rápida (EMTr), Neurofeedback (NFB), mudanças em hábitos alimentares e estilo de vida.
Os cinco estágios do luto envolvem: negação – quando a pessoa não acredita na perda; raiva – quando há um sentimento de angústia, raiva e desespero, barganha ou negociação – quando a pessoa negocia consigo mesma ou com entidades e arquétipos superiores; depressão, quando acontece um grande sofrimento e essa fase pode levar a uma depressão maior caso não se chegue na próxima fase que é a aceitação. A aceitação é a última fase do luto – o significado é conviver pacificamente com a perda.
Depressão Maior, os sintomas principais são o humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de mudanças cognitivas e somáticas, as quais impactam significativamente na funcionalidade ocupacional do paciente.
Distimia, chamada de transtorno depressivo persistente, ocorre de maneira crônica e apresenta sintomas de humor deprimido na maioria dos dias por muitas horas.
Depressão ansiosa, conhecida como transtorno misto ansioso depressivo – é muito frequente, visto que envolve ruminação e projeções futuras negativas o que faz o paciente se frustrar antes de que ocorra algo real e, consequentemente, ocorre uma sucessão de frustrações e um círculo vicioso.
Depressão Psicótica, acontece quando o paciente ouve coisas que não existem, alucinações, ou mostra ideias falsas sobre a realidade, delírios.
Depressão pós-parto – esse é um transtorno que acomete mulheres após o parto – quando ocorre uma tristeza profunda que pode trazer consequências negativas na ligação entre a mãe e o bebê.
O tratamento para depressão é direcionado a partir do diagnóstico. Pode envolver uso de medicamento oral, cetamina intravenosa, estimulação neurológica, como a estimulação magnética transcraniana rápida (EMTr), estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC ou TDCs), neurofeedback (NFB), eletroconvulsoterapia (ECT) e ou internação.
O transtorno bipolar afetivo pode ser agravado por fatores que desencadeiam sintomas de crises, tais como aumento de estresse, mudança de rotina, insônia, consumo de álcool frequente, ansiedade e o processo de envelhecimento – quanto antes o transtorno for controlado, melhor será a qualidade de vida do paciente. Há uma tendência de piora ao longo da vida em casos não controlados, uma vez que o envelhecimento traz dificuldades associadas com humor irritável, perda de memória e raciocínio lento em pessoas com transtorno bipolar sem tratamento adequado.
O transtorno bipolar afetivo pode ser agravado por fatores que desencadeiam sintomas de crises, tais como aumento de estresse, mudança de rotina, insônia, consumo de álcool frequente, ansiedade e o processo de envelhecimento – quanto antes o transtorno for controlado, melhor será a qualidade de vida do paciente. Há uma tendência de piora ao longo da vida em casos não controlados, uma vez que o envelhecimento traz dificuldades associadas com humor irritável, perda de memória e raciocínio lento em pessoas com transtorno bipolar sem tratamento adequado.
Pessoas com transtorno bipolar são mais impulsivas, mas isso não quer dizer que sejam perigosas. Conviver com um cérebro bipolar traz grandes desafios para o cotidiano, principalmente, para relacionamentos em casos sem tratamento adequado. Mudanças de humor e episódios de mania podem dificultar a interação, a comunicação e a socialização.
* Convulsões (epilepsia), tremores (movimentos involuntários)
* Distúrbios de sono, memória ou consciência prejudicada
* Dor na coluna, em músculos.
* Dores de cabeça e enxaqueca
* Vertigem, zumbido
* Síndrome das pernas inquietas
* Rigidez ou fraqueza muscular
* Doença de Parkinson, síndrome parkinsoniano, Parkinson Plus.
Distúrbio do movimento, espasticidade, paralisia facial, fadiga crônica, mielopatia, mielite transversa, paraparesia, tetraparesia, zumbido, tinnitus, encefalopatia, meningite, blefaroespasmo, espasmo hdmi facial, síncope, neuralgia do trigêmeo, neuralgia pós herpética, Dor do membro fantasma.* Convulsões (epilepsia), tremores (movimentos involuntários)
* Distúrbios de sono, memória ou consciência prejudicada
* Dor na coluna, em músculos.
* Dores de cabeça e enxaqueca
* Vertigem, zumbido
* Síndrome das pernas inquietas
* Rigidez ou fraqueza muscular
* Doença de Parkinson, síndrome parkinsoniano, Parkinson Plus.
Distúrbio do movimento, espasticidade, paralisia facial, fadiga crônica, mielopatia, mielite transversa, paraparesia, tetraparesia, zumbido, tinnitus, encefalopatia, meningite, blefaroespasmo, espasmo hdmi facial, síncope, neuralgia do trigêmeo, neuralgia pós herpética, Dor do membro fantasma.* Doença de Alzheimer e outras demências
* Lesões e infecções no Sistema Nervoso Central e periférico
* Tumor e hemorragia cerebral
* Esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica (ALS/ doença de Lou Gehrig)
* Neuropatia, mononeuropatia, mononeuropatia múltipla, plexopatia
* Acidente vascular encefálico (AVE ou AVC)
* síndrome do túnel do carpo Dor cervical, Dor lombar, doenças no disco intervertebral (hérnia de disco), radiculopatia, polirradiculopatia, Guillain-Barre.
* Polineuropatia
A pediatria é a especialidade dedicada à criança e ao adolescente. O médico pediatra, nos seus diversos aspectos, trabalha com tratamentos preventivos e para melhora de sintomas em casos de Transtornos do Neurodesenvolvimento. Em geral, crianças e adolescentes com qualquer sintoma precisam ir ao pediatra para melhora do estado de saúde.
A pediatria estabelece estratégias para aspectos preventivos, os quais envolvem ações e direcionamentos para realização de aleitamento materno, imunizações através de vacinas e prevenção de acidentes. A pediatria também realiza o acompanhamento e orientações necessárias para um crescimento e desenvolvimento saudável. Já os métodos curativos dessa especialidade médica correspondem aos diferentes procedimentos e tratamentos de diversas doenças exclusivas ou não de crianças e adolescentes.
Quanto à psiquiatria infantil e juvenil, é uma área que ganha autonomia em 1984. Essa especialidade médica é realizada por profissionais que fazem diagnóstico sobre transtornos associados com condições cognitivas, emocionais e comportamentais atípicas. E, quando indicado, tratamentos associados com pensamento (cognitivos), humor ou comportamento que afetam não só as crianças e adolescentes, como familiares e cuidadores.
O trabalho da psiquiatria da infância e adolescência envolve consulta com avaliação clínica para possível diagnóstico através da análise de sintomas. Isso ocorre com particupar atenção para componentes cognitivos, físicos, genéticos, de desenvolvimento, emocionais, educacionais, familiares e sociais. Após o diagnóstico do respectivo Transtorno do Neurodesenvolvimento, é proposto um plano estratégico de tratamento, que frequentemente envolve uma abordagem integral da criança ou adolescente. Esse tratamento pode conter neuropsicoterapia, medicamentos, neuroestimulação por Neurofeedback . Também podem ocorrer consultas com outros médicos, profissionais da escola, tribunais e até agentes sociais. Além disso, o psiquiatra infantil e juvenil precisa estar preparado para agir em benefício da criança ou adolescente. Isso envolve desenvolvimento de laudos e participação ativa em tribunais e processos que possibilitam tratamentos e, consequentemente, a melhora da qualidade de vida desses pacientes.
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