Nessa Obra, o futuro é um momento no qual os robôs se tornaram mais essenciais à vida do que em qualquer outra época. Até mesmo crianças robóticas foram desenvolvidas para a tarefa de babás ao vivo. Mas quando um casal se percebe cada vez mais apegado ao seu filho robô – Yang – lutam por sua sobrevivência quando o robô não responde.
Conforme a narrativa avança, reflete-se sobre o verdadeiro motivo da narrativa. Não é apenas sobre a tragédia da morte, mas também sobre a questão essencial: o que é vida? Será que o que sentimos define quem somos? Todas estas questões tornam-se complexas quando adaptadas a um andróide. Jake, o pai, vai explorando todas estas hipóteses através das suas próprias recordações e de acesso direto às memórias de Yang, não só com a sua família, mas todas as outras passadas.
Kogonada, o autor desse filme, nos conduz a pensar pela possibilidade do amor entre seres não humanos ser igual àquele que dois seres humanos podem sentir. O que é, na sua verdadeira essência, o amor?
#amor#luto#tecnologia#filme#psicologia#psiquiatria#medo#vazio