1- Trata-se de um comprometimento, disfunção ou perturbações que afeta as funções mentais e psicológicas do indivíduo. Com isso, o podem ocorrer mudanças de comportamento, no pensamento e também nas emoções do sujeito.
2- Para uma melhor classificação dos diagnósticos é utilizado o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10). Eles dão critérios para que se possa identificar e classificar cada transtorno de forma padronizada.
3- Os principais transtornos e mais conhecidos são: transtornos de ansiedade, transtorno do pânico, transtorno bipolar, transtornos depressivos, Mal de Parkinson, demências, esquizofrenia e outras psicoses, compulsões, como o transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtornos de personalidade, como o Borderline.
4- Ainda há um estigma negativo acerca das doenças mentais, o qual está sendo descontruído aos poucos. Muitas pessoas acometidas por esses transtornos, podem ser vistas como preguiçosas, irresponsáveis, dramáticas, sendo-lhes atribuídas muita culpa. Entretanto, trata-se de uma condição patológica e o adoecimento pode prejudicar muito a vida do indivíduo. Por isso, é essencial romper com esses estereótipos e entender que é preciso ser levado a sério e buscar por tratamentos.
5- Seu tratamento está ligado às áreas da psicologia, psiquiatria e neurologia. Com isso, entende-se que um tratamento multidisciplinar promove melhores resultados e qualidade de vida ao paciente, contando com medicamentos, psicoterapia e outras técnicas.

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