Trouxemos as principais informações sobre farmacogenética para Transtorno da Depressão resistente:
1 – Um estudo recente da UFMG estima que 40% a 70% dos pacientes com depressão que utilizam antidepressivos adequados para as suas necessidades por pelo menos seis semanas apresentam quadro de remissão da doença.
2 – Diversos casos de depressão crônica mostram que a dosagem pode não estar adequada às necessidades do paciente. Com o auxílio do exame farmacogenético, que verifica como a genética do paciente se relaciona com o medicamento, pode-se ter uma análise mais completa sobre o indivíduo e prescrever o medicamento adequado e a dosagem correta para cada um.
3 – Ao se tratar pacientes com depressão crônica, pode ocorrer a polifarmácia, ou seja, quando se faz uso de mais de um medicamento durante o processo do tratamento do indivíduo. Ao se examinar farmacogeneticamente os pacientes, é possível identificar as interações farmacocinéticas, possibilitando o planejamento de uma terapia mais eficiente.
4 – A VTM Neurodiagnóstico é pioneira no Rio de Janeiro em tratamentos modernos para Depressão Resistente com o uso de farmacogenética. O teste pode ter uma abrangência de mais de 170 medicamentos para verificar como a genética do paciente interage com os principais medicamentos.
5 – É importante lembrar que o exame farmacogenético não é uma ferramenta diagnóstica, mas, sim, uma avaliação que o médico conduz de caráter informativo para otimizar o resultado do tratamento do paciente.
6 – O exame deve ser utilizado em conjunto com outras informações do indivíduo, como dieta, estilo de vida e ambiente familiar e profissional. No caso da Depressão Resistente, existem outros tratamentos que podem ser combinados para remissão do quadro crônico. #depressão #depressãonãoéfrescura #depressaoresistente #farmacogenetica #cérebro #genetica #vtmneurodiagnostico #depressãocrônica #medicamento #saudemental #psiquiatria #psicologia #psiquiatra #psicologo #saude