NEUROFEEDBACK: AUMENTO DA HABILIDADE COGNITIVA

Você já ouviu falar de Neurofeedback? Essa estimulação cerebral é o novo recurso tecnológico para aumentar habilidade cognitiva, especialmente, atenção, memória e aprendizagem associadas com redução de ansiedade, fadiga e depressão em concurseiros, vestibulandos e atletas. O Neurofeedback, sigla NFB, é um método da neurologia neuromodulatório. Assim como medicamentos da família da ritalina, o NFB vem de tratamentos para transtornos de déficit de atenção e de saúde mental. Esse biofeedback é um dos principais responsáveis por diversos adolescentes e jovens ingressarem em concursos, antes considerados difícilimos.

Como o neurofeedback aumenta a habilidade cogntiva?

Isso acontece porque o neurofeedback funciona como uma técnica de uniformização e potencialização das ondas cerebrais. Existem pesquisas que mostram a melhora da função executiva e de outras diversas habilidades com essa técnica da neurologia. Assim como outras maneiras de biofeedback, o treino por Neurofeedback utiliza aparelhos, no caso, a eletroencefalografia (EEG) e o mapeamento cerebral que monitoram a informação, momento-a-momento, sobre o estado neurofisiológico da pessoa e do funcionalmento cerebral.

O que é mapeamento cerebral e monitoramento cerebral por EEG?

O mapeamento cerebral é um exame realizado para compreender o perfil do cérebro da pessoa que realiza esse treinamento – é realizado antes e depois das sessões indicadas de acordo com a necessidade, observada pela avaliação inicial e pela velocidade de modulação dos padrões excitatórios e inibitórios dos geradores corticais, ou seja, dos conjuntos de neurônios específicos e caminhos, baseados na captação dos sensores colocados sobre o couro cabeludo do indivíduo e modulados através de padrões de ativação e relaxamento, aprendidos e autorreguladores pelo indivíduo.

Há procura por jovens, adolescentes e atletas pelo Neurofeedback?

A procura desse método tem aumentado em grande escala por jovens que pretendem prestar concurso e vestibular. Atletas, como Felipe Wu, do tiro esportivo, se consagraram vitoriosos nos Jogos Olímpicos de 2016, com esse tipo de estímulo, outros atletas vitoriosos, como Kerri Walsh-Jennis e Misty May, realizaram o NFB, o jogador de basquete Chris Kaman, até mesmo Tony Robbins, um dos maiores nomes da Programação Neurolinguísta já utilizou o recurso para treinamento cerebral. Gostou dessa informação? Entre em contato com um consultor e saiba mais sobre com realizar esse treinamento por neurofeedback para conquistar títulos, passar em concursos e vestibulares difíceis.

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