A equipe multidisciplinar é importante no tratamento do Espectro do Austimo (TEA)?

O grupo de Transtornos de Neurodesenvolvimento traz como um dos focos principais o Transtorno do Espectro Autista (TEA) – mundialmente, 1 a cada 100 crianças mostra características de TEA.
No tratamento de TEA há um conjunto de profissionais essenciais para terapias, como: neuropsiquiatra infantil, pediatra, fonoaudiólogo, psicólogo, psicopedagogo, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, profissionais da educação física, entre outros que podem alavancar tratamentos para TEA. Também existem profissionais que atuam em parceria na escola, no acompanhamento com as crianças que são os pedagogos e psicopedagogos.
Merecem destaque alguns métodos que podem ser utilizados em crianças com TEA, como a Análise do Comportamento Aplicada – ABA -Applied Behavioral Analysis. Auxilia em associações entre o ambiente, o comportamento e as formas de aprendizagem, e a partir disso se constrói um plano de ação para que o comportamento possa ser modificado. Outra técnica nova no Brasil é o Neurofeedback, mais conhecido nos Estados Unidos, utilizado em conjunto com as intervenções multiprofissionais para realizar modulação autorregulatória cerebral. É relativamente barata, não invasiva, sem efeitos colaterais significativos, flexível e de fácil adaptação ao paciente, com efeitos mantidos em longo prazo.
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