Depressão: como o cérebro muda no tratamento

Como o cérebro muda no tratamento para depressão. VTM Neurodiagnóstico, tratamentos e diagnósticos em Neurologia e Saúde Mental.

Fim de ano pode impactar em acúmulo de estresse e em expectativas ou lembranças de pessoas que se foram e que permanecem em nossas memórias em datas de festas comemorativas, como o Natal e o Ano Novo. Quando sentimento de tristeza vem acompanhado de ansiedade, frustração e desânimo, é possível desencadear crises de depressão de fim de ano, especialmente naqueles que apresentam um transtorno crônico.
Nesses momentos, é essencial destacar a importância de realizar tratamentos. Em estudo com inibidor seletivo da recaptação de serotonina e norepinefrina, varreduras cerebrais de pacientes cronicamente deprimidos antes e durante (décima semana) tratamento mostraram diferenças significativas. Na imagem da esquerda: Antes do tratamento, os pacientes deprimidos tinham um córtex mais espesso nos lobos frontal, temporal e parietal do cérebro (mostrado em vermelho). Na direita: Após 10 semanas dessa substância, essas regiões (mostradas em azul) não diferiam mais da espessura dos controles saudáveis.
A base do tratamento geralmente inclui substâncias, psicoterapia, fotobioestimulação, neurofeedback, estimulação magnética transcraniana ou outras terapias. Cada vez mais surgem pesquisas com intervenções diversas para normatizar alterações cerebrais associadas com transtorno depressivo. Para escolha do melhor tratamento, procure um médico.

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