Chris Hemsworth: risco de Alzheimer faz ator de ‘Thor’ pausar a carreira

O ator de 39 anos, Chris Hemsworth, anunciou que irá fazer uma pausa em sua carreira após ter sintomas de perda de memória e atenção. Isso o fez descobrir que possui um risco acima do normal para desenvolver a doença de Alzheimer. Durante a produção de sua série documental da Disney+, Limitless, ele se submeteu a exames que revelaram esse risco elevado. Em entrevista à Vanity Fair, o australiano compartilhou que os resultados dos testes confirmaram seus piores temores e, como consequência, ele tomará medidas preventivas contra a doença. A doença de Alzheimer, que é a forma mais comum de demência, pode levar a dificuldades de memória e comunicação. Para quem deseja verificar a possibilidade de ocorrência dessa Doença, não deixe de pedir ajuda, entre em contato e marque o teste de B-Amilóide pela urina que revela se há ou não necessidade de intervenção precoce.

Quais são os sintomas da doença de Alzheimer?

  1. Perda de memória que interfere nas atividades diárias.
  2. Dificuldades com planejamento ou solução de problemas.
  3. Dificuldades para completar tarefas familiares.
  4. Confusão com tempo ou lugar.
  5. Problemas para entender imagens visuais e relações espaciais.
  6. Novos problemas com palavras na fala ou na escrita.
  7. Colocar coisas fora de lugar e perder a capacidade de retracar passos.
  8. Diminuição ou falta de julgamento.
  9. Retraimento do trabalho ou atividades sociais.
  10. Mudanças de humor ou personalidade.

Quais avaliações podem ser realizadas para verificar o diagnóstico?

A Clínica é soberana no tratamento de Alzheimer, por isso, contactar um neurologista é essencial. Após, indicamos o teste de B-amiloide, também conhecido como teste de beta-amiloide, é um exame usado para ajudar na detecção da doença de Alzheimer. O beta-amiloide é uma proteína que pode se acumular no cérebro, formando placas que são uma das características patológicas da doença de Alzheimer. Estes acúmulos podem começar a se formar anos antes dos primeiros sintomas de perda de memória aparecerem. O teste de B-amiloide pode ser realizado de várias maneiras, incluindo análise de líquido cefalorraquidiano (LCR), tomografia por emissão de pósitrons (PET) e, mais recentemente, através de exames de sangue. Estes testes podem ajudar a identificar se uma pessoa tem acúmulos de beta-amiloide no cérebro, o que pode indicar um risco aumentado ou a presença de doença de Alzheimer.

Como prevenir o avanço da doença de Alzheimer?

Para prevenir o avanço da doença de Alzheimer, especialmente nas suas fases iniciais, algumas estratégias podem ser adotadas, embora a eficácia possa variar de pessoa para pessoa e não existam garantias de prevenção completa. Aqui estão algumas abordagens sugeridas:

  1. Manutenção de uma dieta saudável: Uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e peixes, com pouca carne vermelha e laticínios gordurosos, pode ajudar a reduzir o risco de Alzheimer.
  2. Exercício físico regular: A atividade física pode ajudar a manter o sangue fluindo e incentivar o crescimento de novas células cerebrais.
  3. Atividades cognitivas: Engajar-se em atividades que estimulam a mente, como ler, resolver quebra-cabeças e jogos de estratégia, pode ajudar a reduzir o risco de Alzheimer.
  4. Controle de condições crônicas: Gerenciar condições crônicas como diabetes, hipertensão e colesterol alto pode ajudar a reduzir o risco de Alzheimer.
  5. Manter uma vida social ativa: Interagir com amigos e familiares pode ajudar a manter o cérebro ativo e reduzir o risco de Alzheimer.
  6. Evitar tabaco e limitar o consumo de álcool: Fumar aumenta o risco de Alzheimer, enquanto o consumo moderado de álcool pode ter um efeito protetor, embora o abuso de álcool possa aumentar o risco.
  7. Sono de qualidade: Manter uma rotina de sono saudável pode ajudar a prevenir o Alzheimer, já que um sono ruim pode aumentar o acúmulo de beta-amiloide.
  8. Estimulação Neuromodulatória:A estimulação neuromodulatória é uma área em rápida expansão na medicina, especialmente no tratamento de distúrbios neurológicos e psiquiátricos, incluindo a doença de Alzheimer. Diversas técnicas, como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT), e fotobioestimulação, têm sido exploradas por suas potenciais contribuições à melhoria de sintomas ou até mesmo para retardar a progressão de condições neurodegenerativas.

É importante notar que, embora estas estratégias possam ajudar a reduzir o risco de desenvolver Alzheimer ou desacelerar seu avanço, elas não são curativas. A pesquisa continua para encontrar tratamentos mais eficazes e potencialmente uma cura para a doença de Alzheimer.