Esquizofrenia: prevenção, diagnóstico e tratamentos

Esquizofrenia: prevenção, diagnóstico e tratamentos. VTM Neurodiagnóstico: Diagnóstico e Tratamentos em Neurologia e Saúde Mental.

Pesquisas começaram a testar uma abordagem radicalmente nova para o tratamento da esquizofrenia com base em evidências emergentes de que pode ser uma doença associada ao sistema imunológico. Cientistas descobriram que nos estágios iniciais de transtorno, as pessoas experimentam um aumento no número e na atividade das células do sistema imunológico no cérebro. Além de combater as infecções, essas células, chamadas micróglia, têm uma função de “jardinagem”, podando conexões indesejadas entre os neurônios. Mas em pacientes com esquizofrenia, a poda parece se tornar mais agressiva, levando à perda de conexões vitais, como mostra na figura de varredura postada (verde = saudável, amarelo = gravidade, vermelho = esquizofrenia). Além de exames de imagem, a clínica é essencial para diagnóstico e investigação para tratamentos, pois há uma crescente apreciação de que sintomas, talvez menos conhecidos, associados à esquizofrenia – problemas de memória e cognitivos e falta de motivação – podem ter um impacto igualmente profundo nos pacientes, e os medicamentos existentes pouco fazem para ajudar este lado da doença.

Diagnóstico e tratamento de esquizofrenia

Além da melhora nutricional, existem diversos diagnósticos e classificações para esquizofrenia, realizados pelo psiquiatra. Os tratamentos são variados, desde suplementação alimentar, medicações que são muito eficientes, até tratamentos não farmacológicos, como a Estimulação Magnética Transcraniana. Outros combinam esses tratamentos e somam a psicoterapia, como uma maneira de aumentar a compreensão de si e do mundo e, ainda, realizar estratégias cognitivas associadas com o aumento da autonomia e funcionalidade do paciente. Esses tratamentos são necessários para que não haja um avanço imediato da doença e também para não haver aumento de alucinações, delírios e desorganizações do pensamento. Além desses sintomas, também podem ocorrer avanços na apatia, redução de expressão de emoções e até mesmo tentativa de suicídio. O quadro progride com o tempo, portanto, quanto antes houver a busca por tratamento, menor será a intensidade e maior será a redução do avanço da doença.  

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