Alzheimer: novo remédio reduz declínio cognitivo, mas pode causar efeitos colaterais

Alzheimer: novo medicamento reduz declínio cognitivo, mas pode causar efeitos colaterais. VTM Neurodiagnóstico, diagnósticos e tratamentos em Neurologia e Saúde Mental

A Doença de Alzheimer é neurodegenerativa progressiva que se manifesta pela deterioração de atenção, cognição e memória, compromete progressivamente a funcionalidade das atividades diárias, com consequências em diversos fatores neuropsiquiátricos e comportamentais. Certamente as novas pesquisas na doença de Alzheimer serão um divisor de águas em tratamentos e avanços científicos.
Entre as novidas, está o lecanemab, que é um anticorpo monoclonal que elimina as placas da proteína beta-amiloide – uma das principais causas do Alzheimer. Exames comprovaram o potencial, mostrando uma redução do excesso da substância no cérebro a partir de três meses do início do tratamento.
No entanto, um dos efeitos colaterais dessa substância em alguns experimentos é causar hemorragia. Outro ponto de debate ainda é a eficácia em retardar os sintomas da doença através das indicações do neurologista, como a Estimulação Magnética Transcraniana mostra realizar. Entre os voluntários que receberam o lecanema_b, foi observada uma redução no declínio cognitivo da doença em cerca de 30%.

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